Momentos como este - a pandemia do Covid-19 - nos faz perceber como a tecnologia já está intrinsicamente presente em nossas vidas, facilitando nosso dia-a-dia, por meio de serviços corriqueiros como pagamentos financeiros, troca de mensagens, pedidos de comida, reuniões online (videoconferências) e de uma maneira geral, o trabalho remoto como um todo (Home office).

Estamos sendo bombardeados por uma imensa quantidade de informação, obrigando-nos a filtrar pelo o que é de fato verdade, dentre elas quais são relevantes e então processá-las e assim chegar a uma conclusão ou formar uma opinião sobre o assunto. O processo parece simples, mas é extremamente complexo. Tanto pelo alto volume de dados sobre determinado assunto, quanto pelas variáveis indiretas envolvidas no processo.

No agronegócio não é diferente. A tecnologia por meio de atualizações frequentes, se faz presente em cada etapa da cadeia produtiva, tanto dentro da porteira: como no melhoramento de sementes, defensivos mais precisos e menos tóxicos e maquinários mais eficientes, quanto fora da porteira: garantindo que toda essa produção saia do campo e chegue até as pessoas da melhor maneira possível; isto é, maior qualidade final dos produtos, menor desperdício de alimentos, menor tempo ou custo de entrega, rastreabilidade da produção, segurança alimentar, entre outros.

No final de tudo isso, temos o mesmo problema: inúmeras variáveis a serem, na medida do possível, controladas e muita informação dispersa para ser analisada. Os sistemas de gestão agrícolas (ERP) facilitam todo esse processo, permitindo uma análise centralizada da operação, organizando todos esses dados em gráficos e relatórios que ajudem na tomada de decisão, apontando falhas, gargalos e oportunidades, contribuindo para que o produtor seja mais assertivo e tire melhor proveito de toda informação coletada.